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  • Alunos 7º B

HOLOCAUSTO II... As emoções

Atualizado: 28 de nov. de 2021


O tema do Holocausto, recordado a 27 de janeiro, levou alguns alunos a terem o privilégio de escutar a D. Amélia Martins que, desde logo, aceitou o convite da professora Margarida Delgado, para transmitir o seu testemunho da realidade por que passou. Os alunos da professora Isabel Silva deixaram a sua opinião muito emocional.


Como descrever a II Guerra Mundial?

Uma guerra que ficou para a vida.

Fiquei em choque quando a Dona Amélia contou as histórias que o seu tio viveu . Viver naquele tempo não foi nada fácil. Tantas pessoas morreram nesse tempo!

Não gosto nada de falar disto, mas infelizmente está presente na nossa história! Milhares de pessoas sofreram com esse conflito!

A II Guerra mundial foi uma fase de terror para todo o mundo!

Gostaria de agradecer à Dona Amélia por partilhar uma fase menos boa da vida do seu tio e de ter coragem para dizer tudo o que disse!

Obrigada também às pessoas que lutaram, naqueles anos, para proteger o nosso país, porque Paz e Liberdade é um dever único!️

Maria V Nascimento 7º B


Fiquei lisonjeado pela presença da Exma. Sra. Amélia e estupefacto pelas histórias que ela contou, porque pude descobrir mais sobre a II Guerra Mundial, um evento tão terrível.

Com a atividade, percebi melhor o quanto eu tenho de por em prática o lema, " PAZ E LIBERDADE".

Pedro Carvalho 7º B


As minhas emoções, na homenagem a todas as vítimas do Holocausto, foram de perplexidade, pois pudemos conhecer mais sobre tudo o que aconteceu nesses tempos horríveis. As histórias que ouvimos foram muito importantes para o nosso conhecimento do Holocausto.

Esta experiência não sairá mais das nossas memórias. Na minha opinião, este foi um momento único e cheio de aprendizagens.

Nathan Christo 7º B


D. Amélia Martins,

O que nos contou foi uma história difícil, sobre a vida do seu tio Luiz Ferreira Martins,

uma das vítimas do Holocausto. Gostei muito de a ouvir e senti-me emocionado com essa história triste de um português que passou pelo campo de concentração de Buchenwal, em 1944, mas que sobreviveu, deixando uma grande coleção de livros, fotografias e desenhos, que ainda hoje a sobrinha Amélia guarda como um tesouro.

Todos sabemos que o seu tio foi o desafiador, aquele que nunca olhou para trás, principalmente aquele que não quis saber o horror que se viveu por detrás da parede dos paraísos. Foi uma pessoa que cumpriu o seu papel no mundo.

PAZ e LIBERDADE, dizemos todos, e é do que precisamos no mundo inteiro, porque “não podemos deixar o mundo tal como ele é”.

Tiago Santos 7º B


Fiquei muito fascinado, mas também um pouco perturbado com o que a Dona Amélia contou, pois só de pensar que houve gente que passou pelo que passou fico muito pensativo . A frase que mais me fez pensar foi a de o seu tio ter saído dos campos de concentração com apenas 45kg. Para mim, é uma frase assustadora, só de pensar o que uma pessoa teve de passar para sobreviver e como era possível sobreviver assim. Espero que, futuramente, não voltemos a passar por um momento sequer parecido com este.

É por este e muitos outros motivos que temos de lutar pela paz no mundo inteiro.

Afonso Simão 7º B


A Segunda Guerra Mundial.. .

Nunca gostei de pronunciar essa frase!

Relembra uma imensa mortalidade e pessoas inocentes sujeitas a trabalhos mais que forçados que as levavam até aos seus limites e muitos não aguentavam. Os que caíam eram executados. Um verdadeiro genocídio...É «Deus que nos castiga», porque ninguém tem o direito de fazer o mal ao outro.Falamos disso agora, mas não temos a noção do que se passou e, por muito que lamentemos isso, não sabemos o que é sofrer como todos os prisioneiros dos campos de concentração sofreram.

Às vezes dizemos que num determinado problema «só» morreu uma pessoa. É um desrespeito para com essa pessoa que infelizmente perdeu a vida. Dizer "só"… E se essa vida fosse a nossa? Não sabemos se vai voltar a acontecer, mas devemos passar esta mensagem a todos, para que mais ninguém tenha a «maluca» ideia de desejar a morte apenas pela diferença de raça, de aspeto físico, etc...

Todos devemos ter voz para que a decisão certa seja tomada.A paz a todos é o que devemos desejar.

Afonso Areias 7º B


Na quarta-feira, dia 17 de fevereiro, eu e meus colegas do 7ºB, tivemos o grande privilégio de conhecer e conversar com a D.ª Amélia Martins, sobrinha e confidente de um sobrevivente do Holocausto, o vimaranense Sr. Luís Ferreira. Esta conversa foi online, durante a nossa aula de Cidadania e Desenvolvimento. Fizemos várias perguntas às quais a D.ª Amélia respondeu de uma forma muito generosa e esclarecedora. Fiquei emocionado e em alguns momentos até arrepiado. Senti que sou um privilegiado e que devo dar valor ao que tenho. Os horrores vividos nos campos de concentração até custam a acreditar. As pessoas, famílias inteiras, serem retiradas dos seus lares, tirarem-lhes tudo, até as roupas, serem tratados como animais, serem sujeitos à fome, ao frio, a severos maus tratos e experiências e tantas vezes acabavam assassinados sem piedade. Aprendi a importância de não deixar esquecer esta atrocidade. Não pode acontecer! E depende de nós, da nossa memória e dos nossos comportamentos. Devemos ser tolerantes, respeitar o valor da Liberdade e a importância da PAZ!

Francisco Serra 7º B


O testemunho da Dona Amélia deixou-me fascinado, devido às dificuldades passadas pelo seu tio que nunca desistiu e conseguiu sobreviver. Mas também me deixou a refletir visto que às vezes queixamo-nos da nossa vida sem pensar no que aquelas pessoas passaram, como por exemplo o tio da dona Amélia. Não consigo imaginar o seu sofrimento. E é por esse motivo que devemos lutar pela liberdade sempre!

João Almeida 7º B


Eu gostaria de dedicar este pequeno texto a todos os heróis, os sobreviventes dos horrores do Holocausto. A memória do Holocausto não deve permanecer na sombra, pois não podemos permitir que as ideias políticas e religiosas coloquem os cidadãos uns contra os outros. É importante relembrar as vítimas e elogiar a coragem dos sobreviventes, das suas famílias e também de todos aqueles que os ajudaram a escapar deste crime gigantesco que foi o Holocausto. Deixo agora uma mensagem:

-Vamos respeitar a dignidade de cada pessoa,

-Vamos aceitar a diversidade,

-Vamos ter coragem e importar-nos com os outros

mas principalmente

-VAMOS SEMPRE LUTAR PELA LIBERDADE E PELA PAZ !

Obrigado D. Amélia pela partilha e por ser um ombro amigo para o seu tio.

Gustavo 7º B


O que dizer sobre a II Guerra mundial?

Uma fase de terror?

Uma fábrica de almas?

Um lugar onde "algumas pessoas morreram"?

Realmente não se consegue expressar o terror dessa fase.

A crueldade era tão grande, que para ficarem felizes pessoas destruíam outras pessoas. Muitas vidas foram perdidas, algumas que nem chegaram a nascer. Os Nazis tinham que se vangloriar matando pessoas. Isso mostra-nos que temos que prezar a sorte que temos e prestigiar os preceitos da vida. A Dona Amélia conseguiu demonstrar todo o sofrimento do seu tio com uma franqueza tão forte, que senti como se fosse carregada para aquela época tão aterrorizante.Devemos respeitar uns aos outros e conservar a paz e a liberdade neste mundo em que vivemos! PAZ E LIBERDADE!

Ana Duarte 7ºB


Após o encontro com a Exma. Sra. D. Amélia, no qual lhe foram colocadas inúmeras questões sobre a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, conclui que foram anos de um sofrimento inesplicável dos que morreram, mas ainda mais marcante dos que sobreviveram. Estes deixaram-nos testemunhos únicos e inacreditáveis de momentos da história que jamais serão esquecidos. Na minha opinião, é um tema muito abrangente que pode ser abordado com mais pormenores, mas são os testemunhos reais que nos fazem sentir verdadeiramente todo aquele terror.

Bruna A Oliveira 7º B


Agradecimento.

No dia 27 de janeiro comemorou-se a chegada das tropas soviéticas ao campo de concentração nazi de Auschwitz. Para assinalar este acontecimento que marcou negativamente a história da Humanidade, ouvimos o testemunho da D. Amélia, que partilhou connosco relatos de momentos trágicos vividos pelo seu tio nos campos de concentração. Este relato foi profundamente marcante para mim, e penso que para todos os jovens da minha geração (que tínhamos uma ideia muito superficial deste acontecimento). Foi uma excelente forma de lembrar e prestar homenagem a cerca de 6 milhões de pessoas que morreram nos campos de concentração nazis. É uma obrigação para cada um de nós recordar e sensibilizar para a necessidade de praticar no dia-a-dia a Tolerância, a Amizade, a Vida, a Paz e a Harmonia para que não haja mais “Holocaustos”.Obrigada!"

Inês Silva 7º B


Sinto-me muito feliz por ter tido a oportunidade de conhecer Amélia Martins. Para além de me dar o privilégio de conhecer a história de uma vítima do holocausto, fez me também refletir na mensagem que nos queria passar. Amélia repetiu-nos várias vezes para tornarmos mundo um lugar melhor. E, como disse, somos nós que vamos viver neste mundo, no futuro, não são os nossos pais, nem os nossos avós e por isso temos que ter a responsabilidade de tornar o mundo um local agradável para se viver. Sinto-me privilegiada por ter podido ouvir em primeira mão um bocado da história de vida de Luiz Ferreira e por ter podido conversar com esta senhora magnífica que me passou uma mensagem de vida bastante importante.

Maria Alexandre 9º G


Na quarta-feira, tivemos o privilégio de conhecer a Exma. Sra. Amélia, que foi muito amável ao responder e ao partilhar connosco a história do seu tio durante o Holocausto. Creio que, tal como eu, todos os outros apreciaram o tempo passado com a D. Amélia que nos deixou mais conscientes de todas crueldades cometidas, aumentando-nos assim o conhecimento e a determinação para que esta geração lute cada vez mais por um mundo melhor!

Beatriz Lázaro 9º G

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