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  • Alunos 7º B

HISTÓRIAS EM -ETA

Atualizado: 14 de jun. de 2021


A Mágica Caneta

Era uma vez

Uma linda borboleta

Que pousou na lambreta

Dos jovens Romeu e Julieta


Ele vestia uma jaqueta preta

E ela, no cabelo, trazia uma violeta


Olharam por entre as nuvens

Avistando uma avioneta

Numa admirável pirueta


Olharam mais fundo

Imaginaram um outro planeta

Onde dançava alegremente

Uma bela marioneta

Que não sabia ficar quieta


Apaixonados, liam versos

De um conhecido poeta


E assim

Todo colorido

Foi o desenho

Da mágica caneta.


Luana Ferreira, Mafalda Ribeiro, Maria Eduarda Bizarro e Mariana Cramés do 7º B



Era uma vez uma rapariga chamada Marieta, uma bela jovem que sonhava ser atleta. Os pais eram exigentes e planearam, desde cedo, um futuro para Marieta, por isso a matricularam numa escola de etiqueta.

Todos os dias, ela pegava nas chaves da sua lambreta, vestia o uniforme, um vestido violeta, e dirigia-se para a escola. Todavia, hoje, a rotina alterara-se. Marieta não encontrava as chaves. Contrariamente ao habitual, não estavam na gaveta nem na sua maleta preta. Desistiu de procurar e resolveu ir na bicicleta da sua prima Antonieta.

Marieta chegou atrasada à aula de dança, por isso não conseguiu aprender a fazer uma pirueta.

Os anos foram passando, Marieta confessou aos pais que queria ser atleta e conseguiu alcançar a sua meta. Tornou-se uma profissional completa e mais famosa que qualquer vedeta.


Ana Duarte, Margarida Soares e Sara Quadros do 7º B



Ali estava a Cuca Roseta

Linda como sempre

Com a sua maleta preta

A passear pela praceta

Quando foi atropelada

Por uma lambreta.

Foi levada ao hospital,

Deitaram-na numa cama violeta

E aí foi informada

Que poderia ficar perneta.

Mais tarde, chegou a casa,

Auxiliada por uma muleta.

Rodou devagar a maçaneta

O filho interpelou-a:

“- Mãe, mãe, vem aí um cometa

Veloz e mortífero como uma seta

E ameaça o nosso planeta !!!”


Cansada e inquieta, ligou a televisão

Ouviu, ao longe, o som de uma corneta

Sentou-se na sua cadeira predileta

E riu.

O filho era um pouco pateta

Certamente ouvira aquela treta.

Não havia perigo para o Planeta!


Afonso Areias, Gonçalo Matos e Gustavo Oliveira 7ºB


(Professora Albina Macedo)

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