Sindbad e a Ilha Tropical
Nos seus olhos notava-se alegria. Sindbad finalmente chegara a uma ilha, numa manhã de sol. Com as forças que ainda lhe restavam nadou e nadou para alcançar a ilhota. Desembarcou numa baía serena e com um mar azul celeste, arrastou o tronco para a areia quente e brilhante e decidiu ir explorá-la.
Reparou que no seu bolso esquerdo tinha um pequeno telescópio, um presente que o pai lhe dera antes de morrer. Tirou-o do bolso e começou a observar as criaturas daquela ilha cheia de árvores frondosas e de várias espécies. Pensou: “Já que aqui estou vou aproveitar para conhecer a natureza desta ilha”.
A primeira coisa que observou, com o telescópio, foi uma arara de penas amarelas e, concluiu que estava numa ilha tropical. A ave começou a cantarolar uma música que o fez lembrar-se da mãe e da irmã.
Mal a arara desceu da palmeira, ele deu-lhe umas sementes de cacau que tinha apanhado e tão pouco tempo já tinha feito uma amiga.
Com a ajuda da arara, Sindbad nunca se perdera na ilha, os dois “amigos” ajudaram-se. O tempo foi passando e Sindbad foi construindo o seu castelo.
Mais tarde, pegou num pedaço de madeira e escreveu à mulher, pedindo-lhe para ir morar com ele naquele paraíso onde se respirava ar puro e, os vizinhos eram animais multicolores. Enviou a mensagem pela arara e, impacientemente, aguardou a chega das duas.
Certa tarde avistou uma pequena embarcação e logo reconheceu os lindos cabelos louros e ondulados da sua amada.
O futuro estava chegando e prometia ser harmonioso e lindo.
Margarida Graça 6º E
Náufrago e depois…
Sindbad, ao amanhecer, viu diante dos seus olhos uma ilha e remou com todas as suas forças. Quando chegou lá não queria acreditar que estava a pisar terra firme. Começou por recolher alguma madeira e duas pedras, pois assim conseguiria fazer uma fogueira para se aquecer.
De seguida, foi explorar a ilha e procurar mantimentos para se sustentar. Durante a exploração, deu conta de que não estava sozinho.
No fim da caminhada, decidiu fazer a fogueira perto da praia. Quando a acendeu, sentou-se junto dela e adormeceu.
No dia seguinte, Sindbad acordou com um pequeno macaco a seu lado, primeiro assustou-se, mas deu logo conta que o macaco não lhe queria fazer mal.
Passado um bocado, lá foram os dois explorar aquela ilha maravilhosa que muito tinha para dar, árvores de toda a forma e tons verdes, animais de várias raças, cor e tamanho, envolvidos numa cascata de águas limpas e transparentes.
Sindbad encontrou alguns pedaços de madeira e ramos verdes e construiu uma cabana. No entanto, não perdia a esperança de sair dali.
Numa tarde calorenta, enquanto aumentava a cabana, ouviu uns barulhos que pareciam os do motor de um barco. Correu para a praia e viu que, de facto, era um pescador que procurava um lugar com boa pescaria.
Sindbad tentou dialogar com o senhor e este, depois de ouvir a sua história, levou o Sindbad e o macaco para uma cidade costeira, para recomeçar a sua vida.
Maria Manuel 6º E
(Professora Sameiro Carvalhido)