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Editorial

 

 

2021... E AGORA?

2021 foi provavelmente o ano mais aguardado de sempre!

Marcado por ter a difícil missão de ocultar o desastre que caracterizou fortemente o ano de 2020, muitos veem nele a recuperação e o acordar de tudo o que permanece, por enquanto, num estado de estranha letargia. Confirma-se?

Na minha opinião, ainda estamos a meio do longo túnel que desejamos percorrer, apesar de conseguirmos vislumbrar uma réstia de luz lá longe, bem longe.

Com muita cautela e determinação, poderemos ser ofuscados pelo raio luminoso mais belo e desejado por qualquer ser humano presente no mundo. Penso que a constituição do milagre em forma de feixe de luz é bastante interessante. Felizmente, existem elementos necessários para o sucesso nesta guerra que travamos contra o bicho, cujo componente principal de esperança adquire o nome de vacina. Algo que, segundo os entendidos, nos pode tirar desta trama quase surreal, digna de um filme de terror. Todos devemos depositar uma enorme confiança naquela que é, provavelmente, a forma mais segura de defesa que alguma vez tivemos, para além de ser o único postigo na sala em que nos trancaram por tempo indeterminado.

Assim, não podemos dar espaço ao desânimo e angústia, lutando e persistindo na frente de combate, de forma a vencer esta longa e penosa guerra. E prosseguimos, confiantes, esta maratona que está a quilómetros de acabar.

Resta-nos a esperança, a perseverança e a manutenção da alegria para que, lentamente, possamos chegar aos “Loucos Anos 20” do século XXI. É tudo o que queremos!

 

Afonso Amorim 9º A

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